O gestor de RH tem que estar em sintonia com as tendências e comportamentos de toda a área sindical, no que diz respeito às normas coletivas, negociações e características aplicáveis. Deve agir profissionalmente, ou seja, enxergar o sindicato como um adversário e também parceiro, mas jamais como um inimigo ao segmento da empresa em que atua, harmonizando essas práticas com o mercado.
Ele não precisa aceitar tudo que os sindicatos desejam, mas aceitar as boas propostas e refutar as que prejudicam o segmento de atuação. Este processo envolve confiança, credibilidade, lealdade e respeito ao extremo, de ambas as partes, e o gestor de recursos humanos precisa ser muito hábil para liderar isso, atendendo às características de sua empresa e as demandas do mercado.
Portanto, a empresa deve motivar, remunerar e fornecer benefícios para seus colaboradores, para que, mesmo saindo da empresa, possuam a consciência e a imagem da empresa como um ambiente de trabalho respeitoso e harmônico. Além disso, a empresa nunca perde por cumprir a legislação.
Um comentário:
É necessário hoje, que o gestor conheça no mínimo as normas que regem a organização, as leis e normas trabalhistas!
Quando não se dá o devido valor a elas, a empresa passa por grandes dores de cabeça!
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